Painel - Primeiras imagens do JWST

Alexandre Cabral é investigador do Departamento de Física de Ciências ULisboa e é responsável pelo grupo de instrumentação no Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.

De 1991 a 2008 foi investigador do Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação; e em 2009 foi integrado no Departamento de Física da FCUL, juntamente com o Laboratório de Ótica, Lasers e Sistemas.

As suas áreas de trabalho são a instrumentação ótica para astronomia, metrologia ótica para instrumentação espacial, holografia e ótica difrativa para aplicações de segurança.

Ana Paulino-Afonso é doutorada em Astronomia e Astrofísica pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Foi Investigadora no Centro de Astrofísica e Gravitação do Instituto Superior Técnico (CENTRA/IST), onde exerceu o cargo de Assistente Pedagógica do Departamento de Física do IST.

Trabalha no Instituto de Astrofísica do Centro de Astronomia da Universidade do Porto no campo da Astrofísica Extragalática e Cosmologia Observacional desde Novembro de 2021. Faz uso da aprendizagem de máquinas e modelos matemáticos para desvendar os mistérios do Universo.

Nascido no Brasil, doutorado em Astrofísica pela Universidade de Genebra (Suíça). Em 2002, tornou-se bolseiro científico no Observatório Europeu do Sul (ESO), no Deserto do Atacama, no Chile. Durante quase 20 anos, contribuiu para o ESO em muitas funções diferentes. Esteve nas operações do observatório, fez gestão científica e, mais recentemente, envolveu-se na definição da política científica e diplomacia. Faz investigação em exoplanetas e estrelas jovens.

Inspirado pelas ambições espaciais portuguesas de tornar o espaço parte da vida do país, integrou a equipa científica da Agência Espacial Portuguesa – Portugal Space. Deseja fomentar sinergias entre a astronomia espacial e a astronomia terrestre para alimentar a relação entre a ciência e a sociedade.

Doutorado em Astrofísica (2002) pelo Imperial College de Londres. Investigador na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e no Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA), o qual ajudou a fundar e coordenou até 2021. Estudou formação e evolução de galáxias no Space Telescope Science Institute (EUA), Australia Telescope National Facility, Onsala Space Observatory (Suécia) e em Portugal.

Atualmente procura ajudar a definir a próxima geração de observações astronómicas para a deteção dos primeiros buracos negros do Universo, participando no desenvolvimento de alguns instrumentos astronómicos revolucionários, como por exemplo o espectrógrafo Multi-Object Optical and Near-infrared Spectrograph, a instalar no Very Large Telescope em 2022; e a câmara Wide-Field Imager para o futuro telescópio de Raios-X Athena, da ESA, que será lançado por volta de 2032.

Ana Noronha licenciou-se em Física na Faculdade de Ciências de Lisboa em 1980. Em 1987 obteve o doutoramento em Física, na área de Sistemas Não Lineares, no Instituto Superior Técnico.

É Diretora Executiva da Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, onde desenvolve a sua atividade desde 1998, participando em vários projetos internacionais sobre o Espaço e o Oceano. Ana Noronha é também a Diretora do ESERO Portugal.