19-1-2015
Estas duas imagens dão-nos a ideia da escala do cometa comparando-o com as cidades de Lisboa e Porto. O lado maior do cometa tem 4.1 km, que equivalem à distância entre Alcantâra e o Marquês de Pombal ou à distância entre a Rotunda da Boavista e o Estádio do Dragão.
Artigo de referência: Expresso
6-1-2015
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Esta mosaico é composto pelas primeiras imagens de 2015, adquiridas pouco depois da meia noite, hora da sonda (em UTC). A sonda encontrava-se a uma distância de 28.4 km do centro do cometa. Até fevereiro, a Rosetta irá continuar a sua órbita ao cometa a uma distância de cerca de 30 km. A Rosetta continua também à procura do módulo Philae, que ainda não foi localizado, nas imagens de alta resolução do instrumento OSIRIS. Artigo de referência: ESA blog |
19-12-2014
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Para marcar o fim do ano de 2014 a ESA criou uma animação com algumas das imagens recolhidas pela sonda Rosetta da superfície do cometa 67P/CG. Artigo de referência: ESA blog |
18-12-2014
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A revista Science considerou a missão da Agência Espacial Europeia, que conseguiu aterrar uma sonda no cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, como o avanço científico do ano 2014. |
18-12-2014
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Vários cientistas ligados à missão Rosetta apresentaram os seus primeiros resultados na conferência da União Geofísica Americana, em São Francisco, Estados Unidos da América. Estão disponíveis várias imagens e links para essas apresentações aqui. Um dos resultados apresentado foi a caracterização da posição mais provável do Philae em imagens tiradas pelo instrumento CIVA e numa visualização em 3D de um modelo topográfico da superfície do cometa. Artigo de referência: Blog da Rosetta |
12-12-2014
![]() Créditos: ESA/Rosetta/MPS para a equipa do OSIRIS MPS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA |
A equipa do instrumento OSIRIS produziu uma imagem a cores do cometa 67P/CG que reproduz o que o olho humano veria. Artigo de referência: Blog da Rosetta |
12-12-2014
![]() Créditos: ESA/Rosetta/MPS para a equipa do OSIRIS MPS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA |
Este momento histórico foi vivido no dia 12 de novembro de 2014, quando o módulo Philae pousou na superfície do cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko a 511 milhões de quilómetros da Terra. O módulo foi lançado da sonda Rosetta numa queda livre de 7 horas e sofreu uma aterragem atribulada tendo ressaltado duas vezes na superfície do cometa antes de ficar em repouso e começar a sua missão científica. Os dados do Philae foram já coletados e enviados para a sonda Rosetta que os reenviou para a Terra. A Rosetta foi lançada em 2004, e chegou às proximidades do cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko em agosto de 2014, continuará a orbitar o cometa na sua aproximação máxima ao Sol em agosto de 2015. Artigo de referência: Physics World |
10-12-2014
10-12-2014
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Deutério (D) é um isótopo do hidrogénio (H) que contém um neutrão extra |
Foi revelado um dos resultados mais aguardados da missão Rosetta: a análise à composição da água existente no cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko.
Os resultados divulgados mostram que o rácio de deutério para hidrogénio medido no vapor de água do cometa é três vezes maior do que nos oceanos na Terra e mais elevado do que em qualquer outro cometa da nuvem de Oort analisado anteriormente. Este rácio está correlacionado com a origem da água.
O modelo mais aceite para a formação da Terra prevê que esta estivesse tão quente quando se formou, há 4,6 mil milhões de anos, que qualquer água que pudesse existir ter-se-ia evaporado. Colocando o problema da origem da água dos oceanos terrestres. Uma das hipóteses é que a água tenha sido trazida por asteroides e cometas que chocaram com a Terra.
"A nossa descoberta (...) dá força aos modelos que apresentam os asteroides como a origem preferencial para a água dos oceanos terrestres," diz Kathrin Altwegg, investigadora principal do instrumento da Rosetta, ROSINA.
Artigo de referência: ESA